Amados Irmãos e Queridas Irmãs, eu tenho uma palavra de Deus para compartilhar com você!.
Irmãos, a didática de Deus é muito interessante, pois Ele usa as muitas situações do cotidiano para enfatizar alguma lição espiritual. Na figura de um fabricante de barro - muito comum na Palestina - Deus ensina ao profeta Jeremias a maravilhosa lição de Seu absoluto controle sobre tudo e todos. A soberania de Deus é uma doutrina bíblica pouco compreendida pela maioria do Seu povo.
Proposição: O Senhor controla a vida do crente como bem lhe parecer.
Amados Irmãos, eu aprendo algumas lições com "A parábola do Oleiro":
1 - DEUS TEM O MOMENTO E O LUGAR CERTO PARA FALAR CONOSCO.
- O Senhor desejava falar ao profeta de uma forma inusitada. Observamos que no AT, Deus tinha várias maneiras de falar com o seu povo: Por sonhos ( Jó 33.14 - 16) e nesse ponto José é um belo exemplo ( Gn 37. 5-9 ), pelo Urim e Tumim (1Sm 28.6), por intermédio de profetas, de 'boca a boca' ou diretamente, como ocorria com Moisés (Nm 12.8), e até por meio de uma jumenta (Nm 22.28).
- De fato, não é possível limitar a forma de Deus falar, pois, pode ocorrer por meio da pregação ou da leitura livre da Bíblia, por um lindo louvor, pelo Espírito Santo no coração do crente (Rm 8.16) etc. O certo é que Ele nunca nos deixa no 'escuro', sem direção, ao contrário, pois seu glorioso Espírito é o guia e orientador eficiente que Ele nos enviou (Jo 16.13; Rm 8.14). Nem sempre ouvimos o que queremos, mas em todos os casos, quando Deus fala, Sua Palavra não volta vazia ( Isaías 55.10,11).
- O profeta teve de "descer" para ouvir Deus falar (v.3), e isto foi uma exigência divina (v. 2). Irmãos eu aprendo que, descer neste caso tem a ver com uma mudança de postura, de pensamento, de paradigma, de atitude que muitas vezes adotamos e que está em desarmonia com a vontade de Deus. Saul, por exemplo, vivia em desobediência com à Palavra de Deus, e isto impedia que Deus lhe falasse (1Sm 28.6 ). Quando estivermos no lugar e na posição que Deus escolheu para nós, será possível ouvirmos sua "doce voz" (1Reis 19. 12,13).
2 - O VASO SEMPRE É MOLDADO CONFORME A VONTADE DO OLEIRO.
- A parábola do Oleiro possui inúmeras figuras espirituais, dentre elas destacamos as seguintes: A) O oleiro tipifica Deus, que toma o barro em suas mãos e dá a ele o formato que mais lhe agrada. B) O barro aponta para o homem, a sua vulnerabilidade, transitoriedade e limitação. C) A casa do oleiro serve muito bem para representar o espírito, o lugar de culto, onde Deus fala de diversas maneiras. D) As rodas, o instrumento de trabalho do oleiro, representa as várias situações que Deus cria para operar ( ou amassar) em nossas vidas. E) O vaso terminado é o tipo de crente em ordem, obediente, que Deus usa em Sua obra. Altíssimo (v. 28), nos revela a incompatibilidade absoluta que há entre Deus e Satanás.
- Basicamente os trabalhos dos demônios são: a) Opor-se a Deus e a Seus planos. b) Escravizar, matar, separar, oprimir, humilhar, destruir ( a paz, a saúde, a felicidade) do ser humano. Sobre isso Jesus já tinha advertido em João 10.10a. c) Entrar e controlar as pessoas, quando estas lhes cedem lugar ( Ef 4.27), por meio do pecado ou da desobediência deliberada.
3 - OPERANDO DEUS QUEM PODE IMPEDIR
- No versículo 29 de Lucas, lemos: "...Jesus ordenara ao espírito imundo que saísse". A libertação operada por Cristo é autêntica (Jo 8.36); Sua voz de comando jamais volta vazia, Ele mesmo já tinha dito que: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Mt 24.35). Quando a libertação se processou no homem de Gadara, o resultado foi impressionante, Irmãos, a obra de Deus é sempre perfeita.
- Observe as mudanças efetuadas: 1) Emocionalmente - agora o homem já demonstra tranquilidade: "...assentado aos pés de Jesus" (v.35). 2) Corporalmente - está vestido e limpo, Amados pois quando Jesus entra em nossa vida Ele realmente nos devolve a dignidade e honradez que tínhamos perdido em razão do pecado. 3) Mentalmente - Lucas declara que agora o homem estava de posse de seu " perfeito juízo" ( ou raciocínio - v. 35).
- Como resposta à bênção de Deus, precisamos no mínimo demostrar gratidão. E foi isso mesmo que fez o homem em foco, por meio dos seguintes fatos: 1) Ele rogou permissão a Jesus para segui-lo (v.38), talvez porque sentisse pavor de voltar à vida anterior. 2) Obediência à ordem de Cristo para que testemunhasse aos seus parentes, que obviamente conheciam seu antigo estado. Irmãos eu aprendo que: o testemunho serve para despertar a fé em Cristo, e se presta também como valioso intsrumento de salvação para toda a família ( Atos 16.31), pois a nossa vida transformada revela ser a melhor forma de evangelização.
OBSERVAÇÃO FINAL.
Irmãos, na parábola do Oleiro, aprendemos muitas lições de importância vital, talvez a principal delas aponta para a soberania de Deus e para a nossa depedência Dele. O Senhor só se contenta com a perfeição, por isso sempre que for necessário Ele nos disciplinará, para que voltemos à posição inicial, do primeiro amor (Ap 2.5) etc. Nossa vocação é a vontade de Deus, conformemos com isso alegremente.
Pr. Fernando
Bacharel em Teologia e Exegeta.
Pregando: Bíblia. Convites para Ministrar a Palavra de Deus: (019)- 91033798 ou 87047859/94278492.
domingo, 20 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
PODER SOBRE TUDO - ( Mt 8.14 - 9.34 ).
GRAÇA E PAZ, Amados Irmãos e Queridas Irmãs.
Irmãos, é importante que nós saibamos que: "Nada limita a autoridade de Jesus, que demonstra seu poder sobre todas as coisas sob as quais somos esmagados!". Jesus é capaz de falar "como quem tem autoridade" (Mt 7.29) porque ele faz!.
Doença - Jesus cura - Mt. 8. 14-17
Natureza - Jesus acalma a tempestade - Mt. 8. 23-27
Demônios - Jesus expulsa-os - Mt. 8. 28-32
Pecado - Jesus perdoa - Mt. 9. 1 - 8
Morte - Jesus ressuscita - Mt. 9. 18-26
Amados, existem três tesouro nesse texto.
1) SOB AUTORIDADE. Ao dirigir-se a Jesus, o centurião romano declarou: "Também sou homem sujeito à autoridade e com soldados sob o meu comando. Digo a um: Vá, e ele vai" (Mt 8.9). Irmãos ele disse isso para explicar sua confiança em Jesus. Essa confiança levou-o a pedir que Jesus curasse o criado à distância, pelo simples pronunciar de uma palavra. Seu argumento era este: como soldado, sua autoridade sobre os outros era derivada de outra pessoa. Irmãos, olha que interesssante; sua ligação à cadeia de comando dava poder a esse militar. Quando ele falava, todo o poder do vasto Império Romano falava por meio dele, pois estava debaixo dessa autoridade.
E quanto a Jesus?, Como era capaz de falar e fazer a natureza, os demônios e até mesmo a morte lhe obedecer?
Amados Irmãos e Queridas Irmãs, o 1º Tesouro do texto: "Porque aqui na terra Jesus também operava debaixo de autoridade: a autoridade de Deus. Quando falava, o ilimitado poder do próprio Deus falava por meio dEle. Hoje ainda é assim. Podemos confiar em Jesus. Todo poder de DEUS todo-poderoso está nele.
2) ODRES NOVOS. Um diálogo fascinante ocorre em Mateus 9.14-17. Os discípulos de João Batista perceberam que Jesus era diferente de seu mestre e queriam saber por quê. Jesus explicou, acrescentando: "Ninguém [...] põe vinho novo em vasilha de couro velha; se o fizer, a vasilha rebentará, o vinho se derramará e a vasilha se estragará. Ao contrário põe-se vinho novo em vasilha de couro nova; e ambos se conservam" ( v 16,17). Irmãos eu aprendo que: "Não podemos colocar Jesus ou nossas experiências com Ele em nossa antiga maneira de pensar e viver. A vida com Jesus é uma coisa nova e empolgante. Ele próprio deseja encher-nos, expandir nossa personalidade e moldar-nos para que sejamos mais parecidos com Ele". Irmãos 2° Tesouro do texto: quando Jesus, que tem todo poder, entra em nossa vida, concede-nos o privilégio do acesso a coisas novas.
3) MORTO E CEGO. Nesses dois capítulos, os atos de Jesus são apresentados em progressão, mostrando a cada passo seu poder sobre um inimigo maior que o anterior, ou seja : doença, natureza, demônios, pecado e finalmente a própria morte.
Por que então a cura dos cegos é relatada logo após a ressureição da filha do dirigente da sinagoga? Por nossa causa! Com isso, você e eu encontramos fé para crer que Jesus irá nos vivificar plenamente quando retornar. Quantas vezes, porém, contemplamos com desespero a dimensão mortal de nossa vida! Amados, os cegos viviam, mas seus olhos não tinham vida. Quando pediram a cura, Jesus perguntou: "Vocês crêem que eu sou capaz de fazer isso?" (Mt 9.28) Eles creram. Jesus tocou-lhes os olhos. Eu aprendo Amados Irmãos que, quando Jesus toca onde o antes havia morte, o agora se transforma em vida. Irmãos 3° Tesouro do texto: Jesus entra em nossa vida trazendo esperança para o presente. Se sua personalidade se extinguiu, e sua existência murchou em amargura ou se você perdeu a capacidade de ser misericordioso, Jesus pergunta: " Você crê que eu sou capaz?". Se responder: "Sim, eu creio!", verá que Jesus tem de fato poder para vivificar as àreas mortas de sua vida.
Pr. Fernando
Bacharel em Teologia e Exegeta.
Irmãos, é importante que nós saibamos que: "Nada limita a autoridade de Jesus, que demonstra seu poder sobre todas as coisas sob as quais somos esmagados!". Jesus é capaz de falar "como quem tem autoridade" (Mt 7.29) porque ele faz!.
Doença - Jesus cura - Mt. 8. 14-17
Natureza - Jesus acalma a tempestade - Mt. 8. 23-27
Demônios - Jesus expulsa-os - Mt. 8. 28-32
Pecado - Jesus perdoa - Mt. 9. 1 - 8
Morte - Jesus ressuscita - Mt. 9. 18-26
Amados, existem três tesouro nesse texto.
1) SOB AUTORIDADE. Ao dirigir-se a Jesus, o centurião romano declarou: "Também sou homem sujeito à autoridade e com soldados sob o meu comando. Digo a um: Vá, e ele vai" (Mt 8.9). Irmãos ele disse isso para explicar sua confiança em Jesus. Essa confiança levou-o a pedir que Jesus curasse o criado à distância, pelo simples pronunciar de uma palavra. Seu argumento era este: como soldado, sua autoridade sobre os outros era derivada de outra pessoa. Irmãos, olha que interesssante; sua ligação à cadeia de comando dava poder a esse militar. Quando ele falava, todo o poder do vasto Império Romano falava por meio dele, pois estava debaixo dessa autoridade.
E quanto a Jesus?, Como era capaz de falar e fazer a natureza, os demônios e até mesmo a morte lhe obedecer?
Amados Irmãos e Queridas Irmãs, o 1º Tesouro do texto: "Porque aqui na terra Jesus também operava debaixo de autoridade: a autoridade de Deus. Quando falava, o ilimitado poder do próprio Deus falava por meio dEle. Hoje ainda é assim. Podemos confiar em Jesus. Todo poder de DEUS todo-poderoso está nele.
2) ODRES NOVOS. Um diálogo fascinante ocorre em Mateus 9.14-17. Os discípulos de João Batista perceberam que Jesus era diferente de seu mestre e queriam saber por quê. Jesus explicou, acrescentando: "Ninguém [...] põe vinho novo em vasilha de couro velha; se o fizer, a vasilha rebentará, o vinho se derramará e a vasilha se estragará. Ao contrário põe-se vinho novo em vasilha de couro nova; e ambos se conservam" ( v 16,17). Irmãos eu aprendo que: "Não podemos colocar Jesus ou nossas experiências com Ele em nossa antiga maneira de pensar e viver. A vida com Jesus é uma coisa nova e empolgante. Ele próprio deseja encher-nos, expandir nossa personalidade e moldar-nos para que sejamos mais parecidos com Ele". Irmãos 2° Tesouro do texto: quando Jesus, que tem todo poder, entra em nossa vida, concede-nos o privilégio do acesso a coisas novas.
3) MORTO E CEGO. Nesses dois capítulos, os atos de Jesus são apresentados em progressão, mostrando a cada passo seu poder sobre um inimigo maior que o anterior, ou seja : doença, natureza, demônios, pecado e finalmente a própria morte.
Por que então a cura dos cegos é relatada logo após a ressureição da filha do dirigente da sinagoga? Por nossa causa! Com isso, você e eu encontramos fé para crer que Jesus irá nos vivificar plenamente quando retornar. Quantas vezes, porém, contemplamos com desespero a dimensão mortal de nossa vida! Amados, os cegos viviam, mas seus olhos não tinham vida. Quando pediram a cura, Jesus perguntou: "Vocês crêem que eu sou capaz de fazer isso?" (Mt 9.28) Eles creram. Jesus tocou-lhes os olhos. Eu aprendo Amados Irmãos que, quando Jesus toca onde o antes havia morte, o agora se transforma em vida. Irmãos 3° Tesouro do texto: Jesus entra em nossa vida trazendo esperança para o presente. Se sua personalidade se extinguiu, e sua existência murchou em amargura ou se você perdeu a capacidade de ser misericordioso, Jesus pergunta: " Você crê que eu sou capaz?". Se responder: "Sim, eu creio!", verá que Jesus tem de fato poder para vivificar as àreas mortas de sua vida.
Pr. Fernando
Bacharel em Teologia e Exegeta.
terça-feira, 8 de março de 2011
Aprofunde-se - Alimento Teológico.
Amados Irmãos e Queridas Irmãs, eu tenho um assunto muito interessante que vai contribuir para o seu crescimento espiritual.
Irmãos, quando estava próximo de ser executado, o apóstolo Paulo escreveu o que muitos acreditam que tenha sido a sua ultima carta ainda existente. Ele a endereçou ao seu grande amigo Timóteo, líder de uma igreja situada onde hoje é a Turquia. "Toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus", escreveu Paulo, é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver" (2 Timóteo3.16).
No original Grego: (ophelimos), convencer os homens da verdade. Traduzido como proveitosa (v 16.1; 1Tm 4.8; Tt 3.8) e proveito (1Tm 4.8). Gr. (didaskalia) ensinar (1Tm 4.13). Gr. (elenchos) redarguir (Tm 16; Hb 11.1). Gr. (epanorthosis) restaurar as coisas ao seu uso e local corretos, corrigindo falsas teorias e práticas. Somente aqui. Gr. (paideia) Ef 6.4, significa aqui o ensino da humanidade na verdadeira justiça das Escrituras, aperfeiçoando o homem de Deus e o ungindo de poder para todas boas obras.
O apóstolo, que estava preso, se referia às Escrituras Judaicas, que nós cristãos chamamos hoje de Antigo Testamento. Ele nem imaginava que, um dia, os cristãos considerariam a sua carta particular como parte da Escritura Sagrada. E, provavelmente, Paulo não tenha sido uma exceção a esse respeito. Segundo historiadores do 1° Século, nenhum dos escritores bíblicos sabia que suas palavras se tornariam parte da Bíblia Sagrada.
Amados Irmãos, com o tempo, as pessoas de fé reconheceram a Palavra de Deus nessas leis, histórias, poesias, ditos de sabedoria, profecias, Evangelhos e cartas. Como as pessoas chegaram a esse conhecimento permanece um mistério. Sabemos que nem todos os judeus concordaram a respeito de quais escritos pertenciam à sua Bíblia e que os cristãos debateram sobre o que incluir no Novo Testamento. Somente no ano 300 d.C. É que a maioria dos líderes religiosos se posicionou a favor da coleção de escritos que formam a Bíblia atualmente. Mas ainda hoje há discordância a respeito. Os católicos romanos possuem um Antigo Testamento mais longo, que inclui vários livros e partes de livros encontrados na Septuaginta, a antiga tradução grega da Escritura em hebraico. As igrejas Orientais Ortodoxas adicionam alguns a mais.
Amados Irmãos e Queridas Irmãs, o interessante de tudo isso é que: independente de qual coleção das Escrituras é estudada, há uma coerência impressionante entre esses livros, que foram escritos por inúmeros autores num período de mais de 1000 anos. O elemento unificador é DEUS, seu caráter e seu plano contínuo de salvação e a sua estratégia para alcançar as pessoas, livrá-las do pecado e do mal que ele causa. Mesmo o Antigo e Novo Testamentos, que foram compilados por diferente grupos teológicos de judeus e cristãos, se unificam na mesma história sobre quem é Deus e o que Ele esta fazendo em favor da humanidade.
Irmãos, por que a Bíblia é tão coerente quando o assunto é Deus? E como a Bíblia conseguiu sobreviver por tantos séculos?.
Para quem tem fé, a resposta está no próprio Deus. A Bíblia é a história dEle. Irmãos, agora sobremesa espiritual!: a Bíblia foi preservada em rolos de couro escondidos em cavernas durante 2000 anos. Ela venceu as chamas que foram acesas para silenciá-la e alimentou a paixão de cristãos que fizeram mais e mais cópias dela. Ela sobrevive às críticas dos céticos. Ela impulsiona missionários a levá-la a todos os confins da terra e faz com que tradutores coloquem por escrito línguas que até hoje eram apenas faladas, com o único propósito de permitir que todos possam ler a história de Deus por si mesmos.
Pr. Fernando
Bacharel em Teologia e Exegeta.
Irmãos, quando estava próximo de ser executado, o apóstolo Paulo escreveu o que muitos acreditam que tenha sido a sua ultima carta ainda existente. Ele a endereçou ao seu grande amigo Timóteo, líder de uma igreja situada onde hoje é a Turquia. "Toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus", escreveu Paulo, é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver" (2 Timóteo3.16).
No original Grego: (ophelimos), convencer os homens da verdade. Traduzido como proveitosa (v 16.1; 1Tm 4.8; Tt 3.8) e proveito (1Tm 4.8). Gr. (didaskalia) ensinar (1Tm 4.13). Gr. (elenchos) redarguir (Tm 16; Hb 11.1). Gr. (epanorthosis) restaurar as coisas ao seu uso e local corretos, corrigindo falsas teorias e práticas. Somente aqui. Gr. (paideia) Ef 6.4, significa aqui o ensino da humanidade na verdadeira justiça das Escrituras, aperfeiçoando o homem de Deus e o ungindo de poder para todas boas obras.
O apóstolo, que estava preso, se referia às Escrituras Judaicas, que nós cristãos chamamos hoje de Antigo Testamento. Ele nem imaginava que, um dia, os cristãos considerariam a sua carta particular como parte da Escritura Sagrada. E, provavelmente, Paulo não tenha sido uma exceção a esse respeito. Segundo historiadores do 1° Século, nenhum dos escritores bíblicos sabia que suas palavras se tornariam parte da Bíblia Sagrada.
Amados Irmãos, com o tempo, as pessoas de fé reconheceram a Palavra de Deus nessas leis, histórias, poesias, ditos de sabedoria, profecias, Evangelhos e cartas. Como as pessoas chegaram a esse conhecimento permanece um mistério. Sabemos que nem todos os judeus concordaram a respeito de quais escritos pertenciam à sua Bíblia e que os cristãos debateram sobre o que incluir no Novo Testamento. Somente no ano 300 d.C. É que a maioria dos líderes religiosos se posicionou a favor da coleção de escritos que formam a Bíblia atualmente. Mas ainda hoje há discordância a respeito. Os católicos romanos possuem um Antigo Testamento mais longo, que inclui vários livros e partes de livros encontrados na Septuaginta, a antiga tradução grega da Escritura em hebraico. As igrejas Orientais Ortodoxas adicionam alguns a mais.
Amados Irmãos e Queridas Irmãs, o interessante de tudo isso é que: independente de qual coleção das Escrituras é estudada, há uma coerência impressionante entre esses livros, que foram escritos por inúmeros autores num período de mais de 1000 anos. O elemento unificador é DEUS, seu caráter e seu plano contínuo de salvação e a sua estratégia para alcançar as pessoas, livrá-las do pecado e do mal que ele causa. Mesmo o Antigo e Novo Testamentos, que foram compilados por diferente grupos teológicos de judeus e cristãos, se unificam na mesma história sobre quem é Deus e o que Ele esta fazendo em favor da humanidade.
Irmãos, por que a Bíblia é tão coerente quando o assunto é Deus? E como a Bíblia conseguiu sobreviver por tantos séculos?.
Para quem tem fé, a resposta está no próprio Deus. A Bíblia é a história dEle. Irmãos, agora sobremesa espiritual!: a Bíblia foi preservada em rolos de couro escondidos em cavernas durante 2000 anos. Ela venceu as chamas que foram acesas para silenciá-la e alimentou a paixão de cristãos que fizeram mais e mais cópias dela. Ela sobrevive às críticas dos céticos. Ela impulsiona missionários a levá-la a todos os confins da terra e faz com que tradutores coloquem por escrito línguas que até hoje eram apenas faladas, com o único propósito de permitir que todos possam ler a história de Deus por si mesmos.
Pr. Fernando
Bacharel em Teologia e Exegeta.
domingo, 6 de março de 2011
Entendendo Melhor - Parábolas: Mais do que Histórias.
Amados Irmãos e Queridas Irmãs. O meu objetivo como Pastor é no seu crescimento espiritual.
Irmãos, é interessante observar que: embora Jesus tenha vivido em meio a um povo acostumado a contar histórias, Seu método de ensino era muito incomum. Suas histórias eram memoráveis, mas não transparentes. As pessoas as ouviam, mas não as entendiam necessariamente. Elas ficaram mais clara para nós por causa das cartas do apóstolo Paulo, porém poucos dentre aqueles que as ouviram pela primeira vez as entenderam. Em certa ocasião, os discípulos ficaram decepcionados e perguntaram: Mestre por que lhes falas (às pessoas) por parábolas? (Mt 13.10). Fica claro as dificuldades dos discípulos; eles também não entendiam as parábolas, assim como a multidão.
Amados, a resposta de Jesus aos discípulos revela muito sobre o objetivo de Seu ensinamento. Irmãos que nós construamos uma visão para melhor entendimento do método de ensino do Sr. Jesus Cristo de Nazaré; Ele citou Isaías 6.9,10 para mostrar que aqueles que procurassem ver com os olhos e ouvir com os ouvidos de fato não poderiam entender as verdades ditas por Ele. Para Isaías, a cegueira ou dureza do coração do homem (Mt 13.15) afetava diretamente seu entendimento e discernimento espiritual. Eu aprendo com este relato de Isaías, que as pessoas precisam quebrantar o coração, humilhar-se diante de Deus e buscar a verdade com sinceridade para que possa encontrá-la.
As histórias de Jesus eram como presentes embrulhados. O pacote com a históiria podia ser atrativo ou não. De todo modo, se o pacote não fosse aberto, ninguém saberia o que era o presente. Da mesma forma, se não procurarmos entender o ponto central das parábolas - sua verdade e aplicação - Eu aprendo que: suas lições continuarão oculta para nós, No entanto, quando as descobrimos, vemos que essas lições são muito valiosas. O resultado é; que temos o testemunho de milhões de vidas transformadas por mais de dois mil anos.
Irmãos, quando desembrulhadas, as histórias de Jesus trazem inúmeras aplicações poderosas. A mesma parábola pode afetar as pessoas de várias maneiras. Por exemplo, a parábola do semeador (Mt 13. 1-23) pode ser "ouvida" de maneira diferente por quatro pessoas, dependendo do tipo de solo com que elas mais se identificam. A parábola do filho pródigo (Lc 15.11-32) toca o coração de um pai de uma forma muito diferente daquela em que um filho rebelde ou um irmão ciumento a recebem.
Amados Irmãos e Queridas Irmãs, agora a cereja do bolo: quando Jesus ensinou em Jerusalém, na Sua última semana de vida, o foco de Suas parábolas era a aceitação ou a rejeição. Dessa vez, até os saduceus e fariseus entenderam que falavam deles (Mt 21.45). Eles ficaram irados com as parábolas e desprezaram tanto Jesus como Sua mensagem. Não estavam dispostos a deixar de lado seu orgulho, aprender aos pés de Jesus e buscar o perdão de que precisavam desesperadamente. Por terem agido assim, encaixaram-se perfeitamente na descrição que Isaías fez das pessoas de coração endurecido, com os ouvidos e olhos fechados. Irmãos, os líderes religiosos que deveriam levar o povo à verdade eram os que mais estavam cegos.
Eu tenho certeza que você leitor deste blog; cresceu espiritualmente, com esta mensagem!.
Pr. Fernando.
Irmãos, é interessante observar que: embora Jesus tenha vivido em meio a um povo acostumado a contar histórias, Seu método de ensino era muito incomum. Suas histórias eram memoráveis, mas não transparentes. As pessoas as ouviam, mas não as entendiam necessariamente. Elas ficaram mais clara para nós por causa das cartas do apóstolo Paulo, porém poucos dentre aqueles que as ouviram pela primeira vez as entenderam. Em certa ocasião, os discípulos ficaram decepcionados e perguntaram: Mestre por que lhes falas (às pessoas) por parábolas? (Mt 13.10). Fica claro as dificuldades dos discípulos; eles também não entendiam as parábolas, assim como a multidão.
Amados, a resposta de Jesus aos discípulos revela muito sobre o objetivo de Seu ensinamento. Irmãos que nós construamos uma visão para melhor entendimento do método de ensino do Sr. Jesus Cristo de Nazaré; Ele citou Isaías 6.9,10 para mostrar que aqueles que procurassem ver com os olhos e ouvir com os ouvidos de fato não poderiam entender as verdades ditas por Ele. Para Isaías, a cegueira ou dureza do coração do homem (Mt 13.15) afetava diretamente seu entendimento e discernimento espiritual. Eu aprendo com este relato de Isaías, que as pessoas precisam quebrantar o coração, humilhar-se diante de Deus e buscar a verdade com sinceridade para que possa encontrá-la.
As histórias de Jesus eram como presentes embrulhados. O pacote com a históiria podia ser atrativo ou não. De todo modo, se o pacote não fosse aberto, ninguém saberia o que era o presente. Da mesma forma, se não procurarmos entender o ponto central das parábolas - sua verdade e aplicação - Eu aprendo que: suas lições continuarão oculta para nós, No entanto, quando as descobrimos, vemos que essas lições são muito valiosas. O resultado é; que temos o testemunho de milhões de vidas transformadas por mais de dois mil anos.
Irmãos, quando desembrulhadas, as histórias de Jesus trazem inúmeras aplicações poderosas. A mesma parábola pode afetar as pessoas de várias maneiras. Por exemplo, a parábola do semeador (Mt 13. 1-23) pode ser "ouvida" de maneira diferente por quatro pessoas, dependendo do tipo de solo com que elas mais se identificam. A parábola do filho pródigo (Lc 15.11-32) toca o coração de um pai de uma forma muito diferente daquela em que um filho rebelde ou um irmão ciumento a recebem.
Amados Irmãos e Queridas Irmãs, agora a cereja do bolo: quando Jesus ensinou em Jerusalém, na Sua última semana de vida, o foco de Suas parábolas era a aceitação ou a rejeição. Dessa vez, até os saduceus e fariseus entenderam que falavam deles (Mt 21.45). Eles ficaram irados com as parábolas e desprezaram tanto Jesus como Sua mensagem. Não estavam dispostos a deixar de lado seu orgulho, aprender aos pés de Jesus e buscar o perdão de que precisavam desesperadamente. Por terem agido assim, encaixaram-se perfeitamente na descrição que Isaías fez das pessoas de coração endurecido, com os ouvidos e olhos fechados. Irmãos, os líderes religiosos que deveriam levar o povo à verdade eram os que mais estavam cegos.
Eu tenho certeza que você leitor deste blog; cresceu espiritualmente, com esta mensagem!.
Pr. Fernando.
quarta-feira, 2 de março de 2011
CONCUPISCÊNCIA - Rejeitando o domínio do pecado; permitindo que DEUS reine no corpo (Romanos 6.12-14).
Amados Irmãos e Queridas Irmãs, eu quero compartilhar esta palavra de Deus, com a sua vida!.
Concupiscência, esta palavra no original; vem do Grego (epithumia) denota "desejo forte" de qualquer tipo, os diversos tipos sendo frequentemente especificados por algum adjetivo. A palavra é usada em referência a um desejo bom somente em (Lc 22.15; Fp 1.23 e Ts 2.17). Em todos os outros lugares, tem um sentido ruim. Em (Rm 6.12), a injunção contra deixar que o reinado do pecado em nosso corpo mortal obedeça à "concupiscência", refere-se aos maus desejos que estão prontos para se expressar em atividades físicas. São igualmente as "concupiscências" da carne (Rm 13.14; Gl 5.16,24; Ef 2.3; 2Pe 2.18; 1Jo 2.16), expressão que descreve as emoções da alma, a tendência natural para as coisas más. Tais "concupiscências" não são necessariamente vis e imorais, elas podem ser refinadas adequadamente, mas serão más se forem inconsistentes com a vontade de Deus.
Amados, aparentemente o Apóstolo Paulo havia terminado seu trabalho no Oriente e planejava visitar Roma em seu caminho para Espanha, depois de trazer a oferta aos cristãos pobres de Jerusalém (Rm 15.22-28). A igreja romana era na sua maioria judia, mas também havia muitos gentios.
Nesta carta o apóstolo explica como Deus lidou com a humanidade pecadora. Ele mesmo (DEUS) sofreu na cruz o castigo que Ele mesmo definiu: o salário do pecado é a morte. E é essa a mensagem que o apóstolo passou para igreja de Roma e quer passar para sua vida!.
Irmãos, observando o texto da mensagem; aqui o pecado é ilustrado como um rei ou tirano que domina as emoções, as faculdades da mente e do espírito e os membros do corpo de um homem, controlando toda a sua vida. E Paulo, prega para que os romanos e nós não permitamos que o pecado aja ou reine no corpo mortal; o apelo do apóstolo é, não dê a ele lugar ou espaço para agir em seu ser. Amados, eu aprendo que: o pecado não domina ou destrói; (ele domina e destrói). Onde o pecado estiver reinando, ele terá domínio.
O apóstolo diz, que obedecer ao pecado em suas concupiscências; é mais uma prova que o pecado é uma pessoa espiritual real que domina a vida. Irmãos, analisando os argumentos do apóstolo, o pecado em si não tem concupiscências além das concupiscências do homem. Na verdade, as concupiscências do pecado são as concupiscências de Satanás (Rm 6.12; Jo 8.44; Ef 2.2,3; 1Jo 2.17; 3.8). Observando as concupiscências do homem são os seus próprios poderes criativos depravados e corrompidos (Tg 1.14; 4.1,3; 2Tm 4.3; 1Pe 4.2). No contexto Bíblico, eles compõem a natureza adâmica básica. Mas Amados Irmãos e Queridas Irmãs, é interessante ressaltar que: as mesmas faculdades que se entregam ao pecado pode igualmente se render a Deus e praticar atos puros e santos.
Irmãos, outro assunto que aparece no cenário deste texto é a tentação; o apóstolo afirma em sua epístola que, não é pecado ser tentado (Tg 1.13-15). E mas, (enquanto o pecado existe como apelo satânico é pecado e concupiscência de Satanás, e não nosso). Quando cedemos, fazemos do pecado do diabo o nosso próprio pecado; é importante que nós entendamos a linha de raciocínio da revelação do apóstolo para as nossas vidas. Quem é tentado deve obedecer a (Tiago 4.7; 1Pe 5.8,9; Ef 4.27) que é a revelação maior, que diz assim, quando o homem rejeita o pecado, não importando quão forte seja a tentação, este não se concretiza (1Jo 3,4; Tg 1.13-15).
Meus Queridos Irmãos, entregue a Deus o seu desejo. Satanás não pode força-lo, e Deus não o fará. Eu aprendo meus Amados, que a coisa normal e segura a fazer é desejar a vontade de Deus ( Rm 12.2).
Irmãos, o desejo de Deus é que: você obedeça a vontade Dele; e obedecendo a vontade de Deus, Ele será a sua fortaleza contra os acometimentos de Satanás do pecado e suas concupiscências.
Eu tenho certeza que Deus falou com a sua vida; agora é momento de agir!.
Pr. Fernando
Bacharel em Teologia e Exegeta.
Concupiscência, esta palavra no original; vem do Grego (epithumia) denota "desejo forte" de qualquer tipo, os diversos tipos sendo frequentemente especificados por algum adjetivo. A palavra é usada em referência a um desejo bom somente em (Lc 22.15; Fp 1.23 e Ts 2.17). Em todos os outros lugares, tem um sentido ruim. Em (Rm 6.12), a injunção contra deixar que o reinado do pecado em nosso corpo mortal obedeça à "concupiscência", refere-se aos maus desejos que estão prontos para se expressar em atividades físicas. São igualmente as "concupiscências" da carne (Rm 13.14; Gl 5.16,24; Ef 2.3; 2Pe 2.18; 1Jo 2.16), expressão que descreve as emoções da alma, a tendência natural para as coisas más. Tais "concupiscências" não são necessariamente vis e imorais, elas podem ser refinadas adequadamente, mas serão más se forem inconsistentes com a vontade de Deus.
Amados, aparentemente o Apóstolo Paulo havia terminado seu trabalho no Oriente e planejava visitar Roma em seu caminho para Espanha, depois de trazer a oferta aos cristãos pobres de Jerusalém (Rm 15.22-28). A igreja romana era na sua maioria judia, mas também havia muitos gentios.
Nesta carta o apóstolo explica como Deus lidou com a humanidade pecadora. Ele mesmo (DEUS) sofreu na cruz o castigo que Ele mesmo definiu: o salário do pecado é a morte. E é essa a mensagem que o apóstolo passou para igreja de Roma e quer passar para sua vida!.
Irmãos, observando o texto da mensagem; aqui o pecado é ilustrado como um rei ou tirano que domina as emoções, as faculdades da mente e do espírito e os membros do corpo de um homem, controlando toda a sua vida. E Paulo, prega para que os romanos e nós não permitamos que o pecado aja ou reine no corpo mortal; o apelo do apóstolo é, não dê a ele lugar ou espaço para agir em seu ser. Amados, eu aprendo que: o pecado não domina ou destrói; (ele domina e destrói). Onde o pecado estiver reinando, ele terá domínio.
O apóstolo diz, que obedecer ao pecado em suas concupiscências; é mais uma prova que o pecado é uma pessoa espiritual real que domina a vida. Irmãos, analisando os argumentos do apóstolo, o pecado em si não tem concupiscências além das concupiscências do homem. Na verdade, as concupiscências do pecado são as concupiscências de Satanás (Rm 6.12; Jo 8.44; Ef 2.2,3; 1Jo 2.17; 3.8). Observando as concupiscências do homem são os seus próprios poderes criativos depravados e corrompidos (Tg 1.14; 4.1,3; 2Tm 4.3; 1Pe 4.2). No contexto Bíblico, eles compõem a natureza adâmica básica. Mas Amados Irmãos e Queridas Irmãs, é interessante ressaltar que: as mesmas faculdades que se entregam ao pecado pode igualmente se render a Deus e praticar atos puros e santos.
Irmãos, outro assunto que aparece no cenário deste texto é a tentação; o apóstolo afirma em sua epístola que, não é pecado ser tentado (Tg 1.13-15). E mas, (enquanto o pecado existe como apelo satânico é pecado e concupiscência de Satanás, e não nosso). Quando cedemos, fazemos do pecado do diabo o nosso próprio pecado; é importante que nós entendamos a linha de raciocínio da revelação do apóstolo para as nossas vidas. Quem é tentado deve obedecer a (Tiago 4.7; 1Pe 5.8,9; Ef 4.27) que é a revelação maior, que diz assim, quando o homem rejeita o pecado, não importando quão forte seja a tentação, este não se concretiza (1Jo 3,4; Tg 1.13-15).
Meus Queridos Irmãos, entregue a Deus o seu desejo. Satanás não pode força-lo, e Deus não o fará. Eu aprendo meus Amados, que a coisa normal e segura a fazer é desejar a vontade de Deus ( Rm 12.2).
Irmãos, o desejo de Deus é que: você obedeça a vontade Dele; e obedecendo a vontade de Deus, Ele será a sua fortaleza contra os acometimentos de Satanás do pecado e suas concupiscências.
Eu tenho certeza que Deus falou com a sua vida; agora é momento de agir!.
Pr. Fernando
Bacharel em Teologia e Exegeta.
terça-feira, 1 de março de 2011
(A BÍBLIA DIZ) - É uma ferramenta para responder as perguntas enviadas por e-mail.
Eu Pastor Fernando, tenho respondido algumas perguntas enviadas por e-mail, concernente a Bíblia; após a resposta tenho conversado com os Irmãos, para estar colocando no blog e eles tem permitido!. Estarei colocando algumas das respostas que tem chegado. Você também pode enviar a suas dúvidas ou perguntas por e-mail.
A pergunta é do Irmão maurício de Carapicuíba-SP, pediu para não falar a denominação, pois ele falou por e-mail. Estarei respeitando.
Pergunta: Pastor Fernando. Estou atualmente envolvido em tantas atividades na escola, no trabalho e família, que não tenho dedicado tempo a Deus. Como posso evitar ocupar-me tanto e ter mais tempo para estar com Deus.
Resposta: Prezado irmão Maurício, Deus sabe que você vive em um mundo atribulado, mas estar ocupado não é desculpa para não buscar a face dEle. As pressões e exigências aumentarão à medida que você crescer, então deve decidir agora a fazer o que é importante, tornando o seu relacionamento com Deus importante.
Amado Irmão, estar atarefado é um hábito difícil de ser mudado. As pessoas tendem a pensar que Deus as quer apressadas, trabalhando em sucessivas atividades. Mas estar excessivamente ocupado, pode não ser saudável. Pode acabar afastando-nos de Deus e de nosso alimento espiritual. Uma vez que tudo que nós buscamos (profissional, acadêmico ou familiar), vai depender de nossa vida com Deus!. Então não podemos inverter os papeis de (Mt 6.33), primeiro o Reino de Deus e sua justiça e depois; (as atividades apresentadas: trabalho,escola e família). Daniel compreendeu isto. Ele arriscou sua vida para ter tempo para Deus! (Dn 6.10-15).
Irmão Maurício, aprenda esta lição desde o início de sua vida cristã: a alegria que se pode ter por estar junto a Cristo é muito maior do que qualquer benefício que alguém possa alcançar através do excesso de ocupações.
Ouça este apelo de Jesus: "Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará, porque a este o Pai, Deus, o selou" (Jo 6.27).
Irmão Maurício e Você que esta lendo este blog; saiba que o sucesso daquilo que você esta fazendo vai depender de Deus e não da sua limitada capacidade.
Que nós tenhamos a consciência do que é prioridade (Mt 6.33)!.
Pr. Fernando.
A pergunta é do Irmão maurício de Carapicuíba-SP, pediu para não falar a denominação, pois ele falou por e-mail. Estarei respeitando.
Pergunta: Pastor Fernando. Estou atualmente envolvido em tantas atividades na escola, no trabalho e família, que não tenho dedicado tempo a Deus. Como posso evitar ocupar-me tanto e ter mais tempo para estar com Deus.
Resposta: Prezado irmão Maurício, Deus sabe que você vive em um mundo atribulado, mas estar ocupado não é desculpa para não buscar a face dEle. As pressões e exigências aumentarão à medida que você crescer, então deve decidir agora a fazer o que é importante, tornando o seu relacionamento com Deus importante.
Amado Irmão, estar atarefado é um hábito difícil de ser mudado. As pessoas tendem a pensar que Deus as quer apressadas, trabalhando em sucessivas atividades. Mas estar excessivamente ocupado, pode não ser saudável. Pode acabar afastando-nos de Deus e de nosso alimento espiritual. Uma vez que tudo que nós buscamos (profissional, acadêmico ou familiar), vai depender de nossa vida com Deus!. Então não podemos inverter os papeis de (Mt 6.33), primeiro o Reino de Deus e sua justiça e depois; (as atividades apresentadas: trabalho,escola e família). Daniel compreendeu isto. Ele arriscou sua vida para ter tempo para Deus! (Dn 6.10-15).
Irmão Maurício, aprenda esta lição desde o início de sua vida cristã: a alegria que se pode ter por estar junto a Cristo é muito maior do que qualquer benefício que alguém possa alcançar através do excesso de ocupações.
Ouça este apelo de Jesus: "Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará, porque a este o Pai, Deus, o selou" (Jo 6.27).
Irmão Maurício e Você que esta lendo este blog; saiba que o sucesso daquilo que você esta fazendo vai depender de Deus e não da sua limitada capacidade.
Que nós tenhamos a consciência do que é prioridade (Mt 6.33)!.
Pr. Fernando.
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